Born to die - Capitulo 4 - I need to know

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Contei tudo no caminho para Chaz, mas ele me xingou de tudo quanto é nome, até eu falar que não citei o nome dele. Agora eu tenho um emprego, isso é bom, muito bom. Não falei nada que Mary Capelotti tinha me dado dinheiro, obvio, não sou burro, ele iria querer uma parte. Eu queria muito saber o que Caitlin queria me dizer, não daria pra esperar até sábado, então quando Chaz parou o carro eu sai e logo liguei para a Caitlin:

-Alô
-Oi Caitlin, aqui é o Justin
-Oi Justin, ta tudo bem?
-Tá sim. Mas eu te liguei pra você me contar o que você queria me dizer
-Justin, eu queria muito te dizer, mas eu quero realmente te contar ao vivo e a cores
-Por que não pode ser hoje?
-Eu tenho muitos compromissos, não dá mesmo.
-Não dá, esse mês acho que só sábado, naquele restaurante que a gente sempre ia, perto da sua casa
-Pra mim tá ótimo. Eu tenho que ir.
-Ok, beijo

Desliguei o telefone, fiquei sem coragem de dizer "beijo" de novo á Caitlin. Não paro de pensar na gentileza de Mary, o que ela fez por mim, foi o máximo, nunca vou conseguir agradecer, o dia horrendo que eu a conheci me faz o cara mais idiota do mundo, eu iria roubar uma pessoa tão... Não sei descreve-la, digamos que boa?! A hora passou mais rápido do que nunca, e eu logo dormi, como se eu tivesse dormindo sem culpa, dormi como se eu tivesse em missão comprida, não roubando Mary.. De manha eu levantei cedinho, dei um beijo na testa da minha mãe (antes de dormir eu tinha explicado tudo o que aconteceu para ela) e sai. Fui até um supermercado e comprei as verduras e frutas mais fresquinhas que tivesse, realmente eu queria dar do melhor pra ela, e quem não quer dar o melhor pra sua mãe? Depois de comprar tudo, fui até uma farmácia e comprei os remédios que ela havia parado há anos por falta de dinheiro. Fui pra casa e deixei tudo em cima da mesa, assim que minha mãe acordasse ela veria as coisas que eu comprei e ficaria toda alegre. Olhei a mesa cheia de coisas, dei um sorriso e fui trabalhar feliz.

-Como se chama?
-Justin, o novo empregado da Mary Capelotti. - Disse após apertar o botão do interfone.
-Só um minutinho.

O portão se abriu e eu entrei, fui direto pra cozinha, peguei o café da manha que a cozinheira tinha feito e levei pra Mary na cama

-Bom dia, dona Mary
-Ah por favor, "dona"?
-Desculpa Mary
-Agora sim, o que você tem ai?
-Um café da manha bem gostoso, e por sinal um cheiro muito bom
-Senta aqui um pouco, vamos conversar. Eu vou viajar e vou precisar de você
-De mim?
-Sim
-Pra onde você vai?
-É uma ilha bem pequena e desconhecida
-Ata, quanto tempo vamos ficar lá?
-1 mês vamos amanha cedinho
-Eu vou ter que deixar minha mãe doente sozinha?
-Não Justin, você pode levar ela
-Obrigada, o que você fez por mim, ninguém faz

Ficamos nos olhando por um tempo, até achei que estava rolando um clima, mas não, não era isso, não mesmo! Achei precoce essa viagem da Mary, mas eu ainda sou "estagiário" não sei bem se posso chamar assim, enfim, como eu sou novo não vou fazer uma desfeita de não ir.

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Eaeee pessoinhas, como vocês estão? o que acharam do capitulo? comentem ai, e se quiserem fazer uma critica construtiva eu to aceitando porque to achando que ta ficando muito idiota esse imagine, mas ok, se puderem comente ai.. Ah e desculpe o 1 dia de atraso. Ah² escutem essa perfeição aqui: (www) Kiss.